segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Na ressaca da jornada...



Ontem estava todo lixado. Parecia que uma torre gémea me tinha caído em cima. Tratei logo de encontrar um responsável, e as culpas caíram sobre o terrorista Jorge. O Proença foi apenas o cobarde do bombeiro, que em vez de fazer o seu trabalho, fugiu, com medo que a segunda torre lhe caísse em cima. 2 horas depois caiu a segunda torre. Afinal o Proença não foi um cobarde, estava a fazer o seu papel, resgatando a torre 2. Fui injusto para com o bombeiro Proença. Não foi por culpa dele que a torre 1 caiu. O culpado continua a ser o mesmo, o terrorista Jorge. Mas este não está sozinho. Existe uma hierarquia que é preciso ter em conta. Não é culpa do Jorge que o substituto da "adaptação" a lateral esquerdo, seja ele próprio uma adaptação ao futebol. 

Feitas as contas, todos tiveram resultados negativos. Olhando com mais atenção, não deixa de ser curioso que o resultado menos "negativo" tenha sido o do Benfica. É verdade que empatamos, mas foi num campo teoricamente difícil. Não foi em casa contra um Olhanense, um Maritimo, ou mesmo um Paços. Neste ponto, não deixa de ser curioso, quando há 3 meses estive na Luz acompanhado por 2 portistas a ver o Benfica - Olhanense, os portistas me tenham dito que tinha sido um jogo fraquinho, e que até o clube da terra lhes ganhava. Interessante. 

Será só a mim, que dá mais prazer ver o Braga perder que o Sporting? Será que preciso ir ao médico? E os últimos minutos da primeira parte? Que foi aquilo? Então os adeptos, perdão, os animais do Braga correm de um lado da bancada ao outro para desancar dos adeptos do Paços? E naqueles 90 metros, que fez a policia? Não há mesmo segurança naquele estádio, e a policia finge sempre estar desatenta, ou está mesmo sempre desatenta. Seja qual for a razão, isto não pode acontecer. Será que vão passar imunes? Aceitam-se apostas.

O Peseiro anda na corda bamba há semanas. O Domingos desatou o nó que o prendia ao Corunha. Tu queres ver... nããããããããããã!!! Não acredito. O homem pode correr os clubes todos, que já deu para ver que o discurso será sempre o mesmo. Ahh e tal o azar e os árbitros. Chorão uma vez, chorão toda a vida. O apelido que lhe arranjaram em tempos assenta-lhe mesmo bem. Na mouche!

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